quinta-feira, 30 de junho de 2011

Parabéns!

Olá, pessoal!

Fiquei muito feliz em ver as postagens! Espero que tenha servido de inspiração pra criação do próprio blog de vocês!


Um grande abraço!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Bullying

Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tirano ou valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma.

Devido ao fato de ser um fenômeno que só recentemente ganhou mais atenção, o assédio escolar ainda não possui um termo específico consensual, sendo o termo em inglês bullying constantemente utilizado pela mídia de língua portuguesa. Existem, entretanto, alternativas como acossamento, ameaça, assédio, intimidação, além dos mais informais judiar e implicar", além de diversos outros termos utilizado pelos próprios estudantes em diversas regiões. Fonte:Wikipedia

Trabalho e consumo - Tema transversal

Trabalhar e consumir são direitos de todos. Mas a realidade se mostra bem diferente. Nem todos têm acesso a oportunidades de emprego ou podem usufruir os produtos e serviços oferecidos. No Brasil, em particular, essa situação é bem evidente. A oitava maior economia do mundo ostenta uma das piores distribuições de renda, criando um abismo entre os mais ricos e os mais obres. Trata-se de um problema cuja solução depende tanto de políticas econômicas do governo quanto do comportamento dos cidadãos, que devem estar alertas para questões como desemprego e diminuição do poder de consumo. Cabe à escola o papel de discutir esses temas com os alunos, futuros integrantes do mercado de trabalho e de consumo. Lutar pó direitos ligados à liberdade, à participação nas decisões políticas e à igualdade de condições dignas é um modo de consumir a cidadania. 


Os PCN’s propõem tópicos que se seguem para abordar as questões de Trabalho e do Consumo:


Relações de Trabalho - o conhecimento das relações de trabalho em várias épocas é importante para compreender sua dimensão histórica e comparar diferentes modalidades de trabalho, como o comunitário, a servidão, a escravidão, o trabalho livre, o assalariado, o trabalho no espaço urbano e rural. 


Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e Saúde - esse bloco discute a exploração dos recursos naturais, a qualidade de vida e as condições de trabalho e de saúde dos grupos populacionais e a interação humana com o meio ambiente. 


Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas - o objetivo desse tópico é analisar a influência da publicidade na vida das pessoas. Ela é mais do que uma forma de divulgar um produto ou um serviço. A propaganda difunde estilos de vida, padrões de beleza e comportamento que traduzem valores e expectativas. Ter isso em mente auxilia na compreensão do desejo de consumo e da real necessidade de adquirir produtos ou serviços. 


Direitos Humanos, Cidadania, Trabalho e Consumo - aqui se procura enfatizar que os cidadãos têm direitos em relação ao trabalho e ao consumo e estimular a autoconfiança para exigi-los e promovê-los. 


OBJETIVOS GERAIS:


Principais objetivos a serem alcançados pelo aluno no tema Trabalho e Consumo: 


▪ saber de seus direitos e responsabilidades, identificando problemas e debatendo coletivamente possíveis soluções;

▪ notar a diversidade de relações de trabalho existentes e seu vínculo com a realidade local, regional, nacional e mundial; 

▪ verificar como os lugares e as paisagens são criados e transformados por intervenção do trabalho e do consumo humano; 

▪ identificar diferentes processos tecnológicos empregados nas atividades e analisar seu impacto no trabalho, no consumo e na relação com a qualidade de vida e com o meio ambiente; 

▪ reconhecer a existência de discriminações e injustiças em situações de trabalho e consumo; 

▪ perceber que os direitos civis, políticos e sociais são conquistados com conflitos e acordos, valorizando a atuação de partidos políticos, sindicatos e outras instituições democráticas; 

▪ reconhecer como é o processo se inserção no mercado de trabalho, identificando problemas e possíveis soluções. 


FONTE: 

NOVA ESCOLA, edição especial, Parâmetros Curriculares Nacionais – fáceis de entender, ed. Abril , p. 65 e 66

Pluraridade Cultural

PLURARIDADE CULTURAL

O desafio da Pluralidade Cultural é respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o mosaico étnico brasileiro e mundial, incentivando o convívio dos diversos grupos e fazer dessa característica um fator de enriquecimento cultural.Com ela propomos os respeitar as diferenças, enriquecer-se com elas e, ao mesmo tempo, valorizar a própria identidade cultural e regional. Também lutar por um mundo em que o respeito às diferenças seja a base de uma visão de mundo cada vez mais rica para todos nós. Essas são as questões mais importantes que o século XXI suscita e sobre a qual cada um de nós pode e deve refletir...
Todas as culturas humanas criaram modos de viver coletivamente, de organizar sua vida política, de se relacionar com o meio ambiente, de trabalhar, distribuir e trocar as riquezas que produzem. Mais ainda, todos os povos desenvolveram linguagens, manifestações artísticas e religiosas, mitologias, valores morais, vestuários e moradias.Assim, a pluralidade cultural indica, antes de tudo, um acúmulo de experiências humanas que é patrimônio de todos nós, pois pode enriquecer nossa vida ao nos ensinar diferentes maneiras de existir socialmente e de criar o futuro.
Dentro da Pluralidade Cultural abrimos espaço para estudar sobre preconceito, racismo,o índio, imigração, as diversas religiões, como o judaísmo,o catolicismo,os protestantes, e o islamismo.


Profª Aline Taveira


SOMOS TUDO QUE COMEMOS

Alimentos Funcionais - Solução para as Doenças?


Alimentos Funcionais


Com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros e ao mesmo tempo o crescente aparecimento de doenças crônicas como obesidade, (Voce está dentro do peso saudável? Clique aqui e saiba agora) aterosclerose, hipertensão, osteoporose, diabetes e câncer, está havendo uma preocupação maior, por parte da população e dos órgãos públicos de saúde, com a alimentação.


Hábitos alimentares adequados como o consumo de alimentos pobres em gorduras saturadas e ricos em fibras presentes em frutas, legumes, verduras e cereais integrais, juntamente com um estilo de vida saudável (exercícios físicos regulares, ausência de fumo e moderação no álcool) passam a ser peça chave na diminuição do risco de doenças e na promoção de qualidade de vida, desde a infância até o envelhecimento.

O papel da alimentação equilibrada na manutenção da saúde tem despertado interesse pela comunidade científica que tem produzido inúmeros estudos com o intuito de comprovar a atuação de certos alimentos na prevenção de doenças. Na década de 80, foram estudados no Japão, alimentos que além de satisfazerem às necessidades nutricionais básicas desempenhavam efeitos fisiológicos benéficos. Após um longo período de trabalho, em 1991, a categoria de alimentos foi regulamentada recebendo a denominação de "Foods for Specified Health Use" (FOSHU). A tradução da expressão para o português é Alimentos Funcionais ou Nutracêuticos.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), alimentos funcionais são aqueles que produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos através da atuação de um nutriente ou não nutriente no crescimento, desenvolvimento, manutenção e em outras funções normais do organismo humano.

De acordo com a ANVISA, o alimento ou ingrediente que alegar propriedades funcionais, além de atuar em funções nutricionais básicas, irá desencadear efeitos benéficos à saúde e deverá ser também seguro para o consumo sem supervisão médica.

O surgimento recente desses novos produtos que trazem um "algo mais", além dos nutrientes já conhecidos, teve influência de fatores como: os altos custos com o tratamento de doenças, o avanço nos conhecimentos mostrando a relação entre a alimentação e o binômio saúde/doença e os interesses econômicos da indústria de alimentos.

É importante salientar que antes do produto ser liberado para o consumo deve obter registro no Ministério da Saúde e, para isso, precisa demonstrar sua eficácia e sua segurança de uso. O fabricante deve apresentar provas científicas comprovando se a alegação das propriedades funcionais referidas no rótulo são verdadeiras e se o consumo do produto em questão não implica em risco e sim, em benefício à saúde da população. Lembrando ainda que as alegações podem fazer referências à manutenção geral da saúde, à redução de risco mas não à cura de doenças.
As propriedades relacionadas à saúde dos alimentos funcionais podem ser provenientes de constituintes normais desses alimentos como no caso das fibras e dos antioxidantes (vitamina E, C, betacaroteno) presentes em frutas, verduras, legumes e cereais integrais ou através da adição de ingredientes que modifiquem suas propriedades originais exemplificada por vários produtos industrializados, tais como: leite fermentado, biscoitos vitaminados, cereais matinais ricos em fibras, leites enriquecidos com minerais ou ácido graxo ômega 3.
Um ponto que vale a pena ser comentado, é o fato de alguns alimentos industrializados possuírem concentrações muito baixas dos componentes funcionais, sendo necessário o consumo de uma grande quantidade para a obtenção do efeito positivo mencionado no rótulo. No caso do leite enriquecido com ômega 3, por exemplo, seria mais fácil e vantajoso, o consumidor continuar ingerindo o leite convencional e optar pela fonte natural de ômega 3 que é o peixe. Primeiro, porque normalmente os produtos industrializados com ação funcional são mais caros, segundo pois o peixe tem outros nutrientes importantes a oferecer como proteínas de boa qualidade, vitaminas e minerais. Portanto, o produto contendo a substância funcional não substitui por completo, o alimento de onde foi retirado tal composto, uma vez que apresenta apenas uma característica deste.

Ainda em relação aos produtos industrializados com caráter funcional, é importante esclarecer que o simples consumo desse tipo de alimento, com a finalidade de obter um menor risco para o desenvolvimento de doenças, não atingirá o objetivo proposto se não for associado a um estilo de vida saudável levando em consideração principalmente, a alimentação e a atividade física.

Na tabela abaixo, estão descritos alguns exemplos de compostos presentes nos alimentos funcionais e seus respectivos benefícios à saúde.

Alimentos Funcionais


Por fim, uma alimentação equilibrada e variada incluindo, diariamente, alimentos de todos os grupos na proporção correta já fornece alimentos com propriedades funcionais naturais, sendo desnecessária a aquisição de produtos funcionais industrializados normalmente com custo mais elevado para obter os nutrientes essenciais e os benefícios à saúde.
Por:
Roberta Stella
Nutricionista formada pela Universidade de São Paulo (USP)

Meio ambiente

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Márcia Renata

O Meio Ambiente

O Meio Ambiente

MEIO AMBIENTE - é o conjunto de condições, leis, influências e infra-estrutura de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

BIOSFERA -
biosfera. Bios vem do grego "vida". A biosfera se estende um pouco acima e um pouco abaixo da superfície do planeta é uma película de terra firme, água, energia e ar que envolve o planeta Terra. É o habitat viável de todas as espécies de seres vivos.

ECOLOGIA - É o estudo do lugar onde se vive, com ênfase sobre a totalidade ou padrão de relações entre os organismos e o seu ambiente. Deriva do grego "oikos" = casa e "logos"=estudo, ou seja, o estudo do meio ambiente onde vivemos e a sua relação e interação com todos os seres vivos.(www.achetudoeregiao.com.br)

(www.grupoescolar.com)

O meio ambiente tem a nossa "cara" ! Profª Jacqueline

Precisamos nos conscientizar que o meio em que vivemos tem a nossa "cara", portanto devemos compreender que a natureza precisa ser limpa. VIVAMOS COM A "CARA" LIMPA !

MEIO AMBIENTE

 Meio ambiente é de fundamental importância para  a matéria e os seres vivos.É neste contexto que os educadores de um modo geral devem se inserir quando fizerem uma abordagem deste assunto.
Os seres vivos estão intimamente ligados a este meio de forma com eles rotineiramente estão em processo de troca com mesmo,
A biodivesidade comtempla com perfeição a relação da natureza plural e seus processos de interação.
O homem por sua vez por ser um ser racional,tem por obrigação mediar ações que garantam a preservação do meio  de forma que ele também se garanta.

Vamos pensar em diferenças!

   Vivemos em uma sociedade plural... Vemos o tempo todo discussões sobre diversidade, étnica ou cultural (palavras que a princípio parecem ser muito diferentes mas, que na verdade têm muita semelhanças). A existência de uma sociedade plural ainda não é uma realidade.
   Devemos antes de mais nada realmente vivenciar essa diversidade para que que tal palavra  não seja apenas usada como um tipo de propaganda, algo politicamente correto.
   É importante exercitar o respeito verdadeiro ao próximo, pois só assim caminharemos para uma sociedade mais democrática.

Cultura e o povo brasileiro

A cultura de um povo é formada por vários elementos, como crenças, ideias, mitos, valores, danças, festas populares, alimentação, modo de se vestir, entre outros fatores. É uma característica muito importante de uma comunidade, pois a cultura é transmitida de geração em geração e demonstra aspectos locais de uma população.

O Brasil, por conter uma grande dimensão territorial e uma população numerosa e miscigenada, com grande quantidade de descendentes de europeus, africanos, asiáticos e índios, apresenta uma vasta diversidade cultural no seu povo.
Esse é um tema de extrema importância e deve ser abordado em sala de aula, pois os alunos devem ter conhecimento da diversidade cultural do país e saberem a origem de festas folclóricas, culinária, crenças e todos os tipos de manifestações culturais, fortalecendo ainda mais o processo de valorização dos costumes locais, contrapondo a tentativa de unificação de uma cultura de massa imposta pelos meios de comunicação.

Ao abordar a pluralidade cultural do Brasil, o professor deve promover no aluno o sentimento de valorização cultural do país, além do reconhecimento e respeito das diferentes culturas, mostrando que não existe uma melhor ou mais desenvolvida que a outra.

Deve-se esclarecer o conceito de cultura e citar os principais elementos que configuram a cultura de um determinado local. Questione os alunos sobre os aspectos culturais do Brasil e os principais povos responsáveis pela disseminação cultural.

Feito isso, divida a turma em cinco grupos, sendo cada um responsável por uma Região do Brasil (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste, Sul), onde aspectos culturais de cada Região deverão ser pesquisados. Os alunos deverão realizar estudos sobre a culinária típica, danças, festas populares, manifestações religiosas, de forma que o potencial de cada grupo seja explorado ao máximo.

Posteriormente, promova apresentações dos grupos, abordando as principais manifestações culturais e os povos responsáveis pela propagação cultural de cada região pesquisada. Se possível apresente vídeos das atividades realizadas.
Após as apresentações reúna os trabalhos de cada grupo e monte uma revista, de forma que os alunos tenham material sobre a cultura brasileira, e o que é mais importante, produzido por eles mesmos.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Prof. LUIZ
Veja! Qual parte desse lixo é seu!

Ética: Nossos alunos, o plágio e a produção do conhecimento


Como todos sabemos plagiar é uma ação criminosa. Mas, esse assunto nos levou a uma reflexão que nunca antes havíamos feito. Observando durante a nossa prática docente há muitos anos verificamos que muitos de nossos alunos não conseguem produzir conhecimento, pois desconhecem verdadeiramente os caminhos metodológicos para que essa produção seja realizada. Observamos que são na maioria das vezes, apenas copistas, reprodutores e não sujeitos críticos, reflexivos e pior ainda , muitos não acreditam que são capazes. Então, nosso pensamento foi longe. Ponderamos que existe  facilidades no mundo tecnológico de acesso às produções do mundo todo, mas facilitar o acesso não é garantia de maior produção de conhecimento. Apropriar-se indevidamente do esforço intelectual de outro com fins lucrativos é simplesmente assumir que muitos são inábeis, incompetentes para tal. Pois bem, então é preciso ações desde o ensino fundamental até os cursos de pós graduação num esforço contínuo e preciso afim de evitar o que é antes de um crime uma grande aceitação de fracasso intelectual.

Autoras: Josiana Flávio, Maria Hermínia Zampronio e Regina C. S. Batista





Ética


O que é a Ética?
Ética é uma palavra que vem do grego ethos,que significa modo de ser, caráter,comportamento.È um ramo da filosofia que estuda o modo de vida no cotidiano da sociedade.
A ética é uma esperança que está em marcha,mas que encontra diversas dificuldades para que seja viável na sociedade.Isso se dá pelo mundo atual,com grande ambição de concentração econômica e cada vez mais erotizado.o que causa a fragmentação das famílias,ou seja,estamos inseridos numa sociedade utilitarista e hedonista,que visa apenas o lucro e o poder.
Temos no mundo de hoje uma maneira muito elegante,muito chique de trabalho escravo,onde o ser humano fica confinado em fazer o que não gosta,gerando ali a ética utilitária,o ser humano se faz merecedor de consumir cada vez mais,por que está debaixo de uma submissão e procura pagar essa submissão com o consumismo,em outras palavras,quer mostrar a si próprio que essa submissão vale a pena.
Este é o Slogan da economia atual:Gastar o menos possível e lucrar o máximo possível!E vem confrontar com o nosso Credo religioso,que é como a ética de amor de quem vive o louvor de um de pura generosidade e gratuidade.Crescer como pessoa é ter ao menos uma gota de amor gratuito.
Só o Amor é Digno de Fé.
Mas o amor está cercado por duas fortes paredes:
*A Pleonexia: A ambição de possuir cada vez mais;
*E a Koinonia: È o oposto,é o desejo de ter e partilhar.
Nesse mundo tão globalizado,a Igreja é protagonista da ética evangélica,a Igreja é o Amor de Deus agindo na humanidade,que se opõe a mentalidade egocêntrica de falsas doutrinas que amarram a mentalidade humana e a Igreja tem a missão de fazer uma Revoluçaõ de Deus,sem armas e nem sangue,mas onde haja a prática de uma amor desinteressado,como é o Amor de Deus.
E assim levar o cristão a encontrar sua verdadeira identidade,aquela levada a um verdadeiro Amor Universal,estima as pessoas e vendo Deus agindo nas pessoas em tudo que elas tem de bom.
Conclusão: A ética não começa pelo dever,mais pelo amor do bem,amor ás pessoas e pelo amor a Deus,fora disso seremos condenados pela omissão.




 



 


Mitos e verdades sobre a dor de garganta - Profª Fernanda e Isabela

Ela pode evoluir para conjuntivite
Verdade: Os micro-organismos que atacam a faringe não têm preconceito: eles afetam qualquer mucosa, inclusive a dos olhos. Por isso, quando estiver doente, não ponha as mãos na boca e, depois, perto das pálpebras.

Tomar sorvete causa dor
Mito: No máximo, alimentos e bebidas geladas constringem os vasos, dificultando a chegada de células de defesa. Isso, todavia, não gera irritação por si só.

Beber água ajuda a prevenir e a tratar o desconforto
Verdade: O tal muco é composto de 95% de H20. Na falta de líquido, essa barreira natural se torna espessa e, portanto, menos eficaz. Está aí outro argumento para não ficar com sede.

Gargarejo com água morna, sal e vinagre combate os micro-organismos
Mito: Misturas como essa alteram o pH da garganta. Como é sensível à acidez, ela pode até se irritar com o enxágue, o que só serve para piorar a infecção.

Sair de um ambiente quente para outro frio e seco sem se agasalhar gera mais dor
Verdade: Essa troca resseca o muco protetor. Desidratado, ele não intercepta as partículas nocivas, que passam a agredir o local. Um casaco atenua a mudança brusca de clima.

Dor de garganta não é contagiosa
Mito: Como geralmente decorre de vírus ou bactérias, que transitam de uma pessoa a outra pelo ar ou por um aperto de mãos, ela pode passar, sim.


fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0337/medicina/arranha-garganta-629439.shtml
data do acesso: 07/06/2011

ética e direitos humanos

Declaração Universal dos Direitos Humanos
Adaptação de Ruth Rocha e Otávio Roth

Um dia, uma porção de pessoas se reuniram. Elas vinham de lugares diferentes e eram, elas mesmas, diferentes entre si.Havia homens e mulheres; suas peles, seus cabelos e seus olhos tinham cores diferentes, assim como diferentes eram o formato de seus corpos e de seus rostos.
Vinham de países ricos e pobres, de lugares quentes ou frios. Vinham de reinados e de repúblicas. Falavam muitas línguas.Acreditavam em diferentes deuses.Alguns dos países que elas representavam tinham acabado de sair de uma guerra terrível, que tinha deixado muitas cidades destruídas, um número enorme de mortos, muita gente sem lar e sem família.
Muitas pessoas tinham sido maltratadas e mortas por causa de sua religião, de sua raça e de suas opiniões políticas.
O que reunia aquelas pessoas era o desejo de que nunca mais houvesse uma guerra, de que nunca mais ninguém fosse maltratado e que não se perseguissem mais pessoas que não tinham feito mal a ninguém.
Então elas escreveram um papel. Neste documento elas fizeram um resumo dos direitos que todos os seres humanos têm e que devem ser respeitados por todos os povos. Este documento é chamado Declaração Universal dos Direitos Humanos e diz mais ou menos o seguinte:
Todos os homens nascem livres.
Todos os homens nascem iguais e têm, portanto os mesmos direitos.
Todos têm inteligência e compreendem o que se passa ao seu redor.
Todos devem agir como se fossem irmãos.

Não importa qual seja a raça de cada um; tampouco importa que seja homem ou mulher; não importa ainda sua língua, religião, opinião política ou a família de que ele venha.
Não importa que ele seja rico ou pobre, nem que o país de onde ele venha seja uma republica ou um reinado. Estes direitos devem ser gozados por todos.

Todas as pessoas têm direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Ninguém pode ser escravo de ninguém.

Não se pode maltratar as pessoas ou castiga-las de maneira cruel ou humilhante.

As leis devem ser iguais para todos e devem proteger todas as pessoas.

Todos os homens têm o direito de receber a proteção dos tribunais para que seus direitos não sejam contrariados.Não se pode prender as pessoas ou mandá-las embora de seus país, a não ser por motivos muito graves. Todo homem tem o direito de ser julgado por um tribunal justo quando é acusado de alguma falta.

Ninguém tem o direito de interferir na vida particular das pessoas, na sua família e na sua correspondência.

Toda pessoa tem o direito de se movimentar dentro das fronteiras de seu país. E tem o direito de sair e voltar ao seu país.

Ninguém deve ser privado de sua nacionalidade. Quer dizer, toda pessoa tem o direito de pertencer a alguma nação. E tem o direito de trocar de nacionalidade por sua vontade.

Todos os homens e mulheres, depois de certa idade, não importa sua raça, religião ou nacionalidade, têm o direito de se casar e começar uma família. Um homem e uma mulher só podem se casar se os dois quiserem.

Todas as pessoas têm direito à propriedade. E aquilo que uma pessoa possui não pode ser tirado dela, a não ser que haja um motivo justo.

Todas as pessoas têm o direito de pensar como e o que quiserem. Elas têm direito de trocar suas idéias e praticar sua fé em público ou em particular, e de contar a todos sua opinião.

Todas as pessoas têm o direito de se reunir ou de se associar, mas ninguém deve ser obrigado a isto.

A autoridade do governo vem da vontade do povo. O povo deve mostrar qual é a sua vontade pelo voto.Todas as pessoas têm o direito de votar.

Todas as pessoas têm direito ao tipo de trabalho que preferirem, e a boas condições de trabalho.

Todos devem receber remuneração igual quando fazem o mesmo trabalho e devem ganhar o suficiente para a saúde, alimentação e vestuário.Todo homem tem o direito ao descanso e deve ter um número de horas de trabalho limitado e férias pagas.

Todas as crianças têm os mesmos direitos, sejam ou não nascidos de um casamento.

Todas as pessoas têm direito a escola gratuita. Todos têm direito de aprender uma profissão. A escola deve promover o entendimento, a compreensão e a amizade.

Todos os homens têm deveres para com o lugar onde vivem e para com as pessoas que ali vivem também.

Não se deve usar o que está escrito neste documento para destruir os direitos e deveres aqui estabelecidos.

Há muitos anos esta declaração foi aprovada, mas ainda existem países que ainda não obedecem este documento. Para que isto aconteça, é preciso que todos aprendam nas escolas de todo o mundo, o conteúdo desta declaração.



www.dhnet.org.br

Saúde

8 maneiras surpreendentes (e eficazes) de emagrecer

Balancear a alimentação e se exercitar são, sem sombra de dúvida, os dois hábitos que mais murcham pneus. Mas há outras estratégias capazes de dar aquele empurrãozinho que faltava rumo à cintura dos sonhos — ou de, pelo menos, ajudar a garantir uma regularidade na academia e um cardápio bem equilibrado

por THEO RUPRECHT I fotos ALEX SILVA

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1. Inclua alimentos cheios de água no cardápio É impressionante como certas verduras e frutas comportam tanto líquido em sua composição. Igualmente incríveis são seus talentos para matar a fome. E um fato tem muito a ver com o outro. "Alimentos assim têm baixa densidade energética, ou seja, aumentam o volume da dieta sem acrescentar calorias", esclarece Beatriz Botéquio, nutricionista da Equilibrium Consultoria, em São Paulo. Um belo jeito de aproveitar ao máximo vegetais como os ilustrados ao lado é adicioná-los a receitas originalmente mais engordativas. Uma quiche de abobrinha, por exemplo, não faz as medidas aumentarem por si só. Já outra recheada com bacon...

2. Complemente a dieta com temperos picantes e alimentos roxos O repolho roxo ajuda a diminuir a circunferência abdominal só pelo fato de conter poucas calorias. Entretanto, não subestime seu pigmento: de acordo com alguns achados científicos, ele aumentaria a queima de gorduras dentro dos adipócitos, células que as armazenam. Para deixar o menu mais magro, colorido e saboroso, aposte nas pimentas. "Elas possuem capsaicina, que estimula a produção de hormônios contribuintes ao controle do apetite", aponta Beatriz. A tal substância também induz a um aumento suave da temperatura corporal. Isso, por sua vez, eleva momentaneamente o gasto calórico.

3. Acerte a frequência dos exercícios físicos Recomendam-se pelo menos 150 minutos de atividades aeróbicas por semana. Mas a dúvida sempre paira em como preencher esse tempo. E não estamos falando da modalidade esportiva a ser escolhida. Na realidade, dois aspectos a serem considerados para quem pretende vencer a briga contra a balança são a intensidade e a maneira como a ralação, seja ela qual for, é distribuída no calendário. Afinal, um desbalanço em um desses quesitos pode ser precursor de lesões. E essas, por sua vez, aumentam consideravelmente o número de sedentários. "As rotinas devem variar de acordo com a preparação de cada um", pontua Rodrigo Siqueira Reis, educador físico da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). "Quem está começando precisa evitar exageros nas sessões. Já os mais adaptados necessitam estimular o corpo com variações", exemplifica.

4. Leve o cachorro pra passear O animal pode ser o maior aliado contra a preguiça. Em um trabalho da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, foi constatado que quase 60% dos donos de cães se exercitam o mínimo necessário. Só um terço dos que não possuíam pet ultrapassava esse limiar. Em média, os primeiros suavam até 30 minutos a mais a cada sete dias.

Quarteirão menor Números preliminares de uma pesquisa da PUC-PR ainda não publicada mostram que morar em locais com quadras pequenas eleva a chance de se manter ativo. A pessoa enxerga a próxima esquina e se sente motivada a continuar caminhando.

www.saude.abril.com.br/

Pluralidade cultural - Prof. Luciane e Rita

Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo são os estados que integram a região Sudeste do Brasil. As manifestações culturais são muito diversificadas, com grandes influências dos povos indígenas, africanos, europeus e asiáticos.

Entre os vários elementos da cultura do Sudeste, estão:

Carnaval – festa popular comemorada em todo o Brasil. No Rio de Janeiro é realizado o carnaval mais famoso do mundo, e atrai turistas brasileiros e estrangeiros para prestigiarem os desfiles das escolas de samba.


Desfile de escolas de samba no carnaval

Batuque – dança africana que representa um ritual de fertilidade, sendo difundida nas cidades do interior paulista. A dança é realizada através de uma fileira de homens que fica a 15 metros de distância das mulheres, e, ao iniciar o ritual, os homens e as mulheres dão a “umbigada”, ou seja, o ventre da mulher bate na barriga do homem.


Samba de Lenço – é considerado o ancestral do samba cosmopolita. A utilização do lenço é uma forma de devoção a São Benedito. Apresenta aspectos similares ao jongo e o batuque. Sua dança é de origem africana, podendo ser praticada tanto no meio urbano (samba de salão) quanto na zona rural (samba de roda, samba campineiro e samba de lenço).


Folia de Reis ou Reisado – folguedo que ocorre no período do natal, de 24 de dezembro a 6 de janeiro, dia dedicado aos Santos Reis. A formação das folias difere-se conforme o lugar, normalmente são grupos de rapazes que realizam uma cantoria. Os instrumentos utilizados são: cavaquinho, violão, pandeiro, pistão e tantã. É um costume de origem portuguesa em comemoração à festa do Divino ou dos Reis Magos.


Folia de Reis

Congada – a congada consiste na luta do Bem contra o Mal. O Bem é representado pelos cristãos, o Mal é o grupo de mouros. O Bem usa roupa azul, e o mal, vermelha. Há lutas, embaixadas, cantos, e sempre os cristãos vencem os mouros, que são batizados. E, todos juntos, fazem a festa em louvor a São Benedito, padroeiro dos negros em todo o Brasil.

Ticumbi – consiste numa vertente da congada, praticada somente no Espírito Santo. São negros com trajes brancos e fitas coloridas. É uma manifestação guerreira dramática.

Dança de São Gonçalo – dança de origem portuguesa. É composta por duas fileiras, uma de homens e outra de mulheres, na qual as moças se vestem de branco, rosa ou azul. Cada fileira é encabeçada por dois violeiros que ditam o ritmo da dança. Os dançarinos ficam dando “voltas” que recebem nomes especiais, como marca passo, parafuso e casamento.

Festa de Iemanjá – muito popular no Nordeste, em especial na Bahia, a Festa de Iemanjá é uma homenagem à principal entidade feminina do Candomblé, Umbanda e Macumba. Nessa manifestação cultural os devotos levam presentes (perfumes, bebidas flores, etc.) para a Rainha do Mar.


Festa de Iemanjá

A culinária do Sudeste brasileiro é bem diversificada, e apresenta elementos da culinária indígena, dos escravos africanos e dos imigrantes europeus e asiáticos. Entre os principais pratos típicos da região estão: feijoada, feijão-tropeiro, farofa, cuscuz paulista, pizza, moqueca capixaba, angu, frango com quiabo, pão de queijo, cachaça de alambique, entre outros.

Artigo sobre ética e cidadania - Ana Paula, Leiliane e Milton


efdeportes.com
Ética, cidadania e democracia:
conteúdos essenciais em nosa escola

Licenciado em Educação Física e Desporto
(Brasil)

Luciano Ferreira Coimbra
luck.anao@pop.com.br



Abstract
O presente artigo busca resgatar um pouco da cidadania na escola de hoje, trazendo valores morais, éticos e humanos para o cotidiano do ensino atual. Procuro questionar o aprendizado destes conceitos na escola e fazer um paralelo com a Educação Física, onde é possível se aplicar uma forma de ensino baseada nestes princípios.
Unitermos: Ética. Cidadania. Democracia. Ensino. Educação Física

"O professor modelo é aquele que desempenha sua função com autenticidade, mostra-se amigo de seus alunos e motiva-os a tarefas que estão de acordo com suas possibilidades pessoais, mais interessado na felicidade e no bom aproveitamento dos seus alunos do que na simples imposição de um currículo e de regras disciplinares." Maria Helena Coimbra
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 81 - Febrero de 2005


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A tentativa de resgatar a cidadania na escola, de apresentar os valores morais, éticos e humanos que temos foram os principais motivos que me levaram a escrever este artigo.
Levantando questões sobre cidadania, ética, democracia e educação, coloco um ponto importante em meu artigo, porque acredito que as mesmas não andam separadas. Para ser cidadão, no sentido literal da palavra, devemos ter ética e viver em uma democracia. E onde aprendemos, na prática, estes conceitos? Na escola, onde a cada dia somos colocados a prova, no convívio com outros seres, tão iguais a nós, mas completamente diferentes em suas individualidades. E para ser cidadão ético e democrata, devemos saber viver em harmonia com os demais. E é nas aulas de educação física que o espaço para este aprendizado está aberto, sendo ideal pelo fato de elas proporcionarem ao aluno esta vivência social e também colaborarem para que ele aprenda a conviver com a idéia de igualdade entre os alunos.
Sendo a escola, um espaço de vivência onde os alunos podem discutir os valores éticos, não numa visão tradicional, mas sim de uma forma onde realmente todos possam ter o privilégio de entender os significados de seus valores éticos e morais que constituem toda e qualquer ação de cidadania, encontra-se dentro deste espaço, a figura do professor. E para que o aluno entenda o que é conviver com democracia e ética, esta figura passa a ser um espelho, um modelo a ser seguido pelo aluno. Desta forma, o professor coloca-se numa posição de muito destaque dentro da turma e pode passar a ser alvo de críticas e também de reflexões sobre suas atitudes e seus conceitos.
De acordo com BARBOSA (1997), o professor de Educação Física necessita se libertar de certos estereótipos para que sua imagem de professor não fique presa a conceitos impostos pelos meios de comunicação. Estereótipos estes que são rotulados ao professor através da mídia, para que atenda a interesses das classes que dominam.
Como pensa BARBOSA (1997, pgs 54 e 55), o professor de Educação Física,
"Ao invés de tentar se diferenciar, deve cada vez mais se identificar como educador, engajando-se dentro do aparelho escolar aos demais professores.. ... só assim ele compreenderá que seu espaço de ação é todo e qualquer lugar - principalmente a sala de aula - onde ele possa realmente trabalhar conteúdos específicos da educação física... ...visando sempre à formação do ser crítico, autônomo e consciente de seus atos."
Desta forma, a figura do professor passa a ser vista como um educador, um auxiliador na formação do caráter dos seus alunos e, como coloca HURTADO (1983, pg 77), esta influência deve ser no sentido de:
"...orientar vivências, sendo um elemento crítico e questionador de valores, o que lhe permitirá realizar muito mais no sentido de desenvolver o espírito crítico dos alunos, se souber aproveitar fatos e informações obtidos de outras fontes que não somente as da escola e, a partir deles, procurar auxiliá-los a estruturar sua personalidade."
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, os PCNs, outra maneira de se trabalhar com os alunos os seus direitos de cidadão é utilizando a cultura corporal de movimento. Através disto, os alunos podem descobrir dentro dos esportes, do lazer, das brincadeiras e dos jogos, conhecimentos necessários para que se possa fazer uma crítica dos valores sociais, que nos dias de hoje, estão cada vez mais voltados para os interesses de pessoas que possuem mais poder dentro da sociedade.
Entre os temas que foram escolhidos para serem discutidos neste artigo, a educação, componente fundamental entre todos, uma vez que engloba os demais, e que está passando por um processo de mudanças, principalmente no que diz respeito aos Parâmetros Curriculares Nacionais, apresenta alguns pontos que podem ser levados em conta.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais, na tentativa de propor uma educação comprometida com a cidadania, elegeram, com base em textos constitucionais, princípios pelos quais pode ser orientada a educação escolar, e que estão descritos abaixo :
  • Dignidade da pessoa humana, que implica no respeito aos direitos humanos, repúdio à discriminação de qualquer tipo, acesso a condições de uma vida digna, respeito mútuo nas relações interpessoais, públicas e privadas.

  • Igualdade de direitos que refere-se à necessidade de garantir que todos tenham a mesma dignidade e possibilidade de exercício da cidadania. Para tanto há que se considerar o princípio da eqüidade, isto é, que existam diferenças (éticas, culturais, regionais, de gênero, etárias, religiosas, etc.) e desigualdades (socio-econômicas) que necessitam ser levadas em conta para que a igualdade seja efetivamente alcançada.

  • Participação, que como princípio democrático, traz a noção de cidadania ativa, isto é, da complementaridade entre a representação política tradicional e a participação popular no espaço público, compreendendo que não se trata de uma sociedade homogênea e sim marcada por diferenças de classe, étnicas, religiosas, etc.

  • Co-responsabilidade pela vida social, que implica em partilhar com os poderes públicos e diferentes grupos sociais, organizados ou não, a responsabilidade pelos destinos da vida coletiva.
São estes pontos que o professor necessita para trabalhar o conceito de igualdade e democracia dentro do âmbito escolar. Podemos levar em consideração o que diz KUNZ (1991), onde ele se refere aos processos de conscientização de educadores e educandos, para que possam juntos construir uma nova forma de saber. E sobre isso, FREIRE apud KUNZ (1991, pg 146) se refere ao saber, como "... um processo que nasce da prática humana na transformação da realidade social."
Após estas reflexões, falaremos sobre a ação docente. O papel do professor dentro de uma sala de aula, onde ali, ele está diante de uma turma e esta espera dele, com toda sua experiência de vida e toda a dedicação que ele tem pela profissão de educador, uma forma de transmitir os conteúdos pré-determinados não só para o ensino da educação física na escola, mas também para as outras disciplinas. E desta forma tão especial que colocamos a figura do professor, utilizo CUNHA (1999) para embasar minha conclusão.
De acordo com CUNHA (1999, pg 27),
"...como talvez fosse precipitado afirmar que o professor tem papel principal no desempenho escolar, é impossível desconhecer que sem o professor não se faz escola e, consequentemente, é fundamental aprofundar estudos sobre ele."
É claro que pode ser por uma influência de minha escolha pessoal pela profissão, mas acredito que a figura do educador, como acho melhor chamá-lo, tem uma importância tão grande que nem o melhor médico do mundo seria uma pessoa de sucesso se por trás dele não existisse a figura do professor. Professor esse que necessita de vocação para atuar, tem que "gostar da coisa" para ser professor, por que muitas vezes nos deparamos com alguns conceitos de que ser professor - e principalmente de Educação Física - é uma tarefa fácil de se realizar. Mesmo não sendo a mais valorizada das profissões, acredito ser ela a mais importante. O que restringe a ação docente é a sociedade da qual fazemos parte, que busca a realização financeira, o status de ser o melhor, ou que, mesmo não sendo tão aparente, nos leva a crer que temos de ser os melhores sempre, termos as melhores profissões. Afinal, que pai "médico" vai querer que seu filho seja professor ? Só se for professor universitário. E mesmo assim precisa de vocação para dar aula em uma universidade. De acordo com HURTADO (1983), vocação encontra-se como um dos requisitos básicos que um professor necessita para atuar dentro do processo de ensino-aprendizagem.
Como podemos constatar na citação de SCHMITZ apud HURTADO (1983, pg 71), vocação significa "propensão interna para a profissão, vontade de segui-la, possibilidade e recursos para exercê-la."
Ou seja, para que eu possa terminar este artigo e consiga repassar a vocês o que eu estou pensando agora, tentarei descrever isto em forma de pensamento.
"Assim como o médico existe para prevenir e curar doenças e sua felicidade é a recuperação de seu paciente, o professor deveria pensar que sua missão é a de ensinar a quem não sabe, ajudar a amadurecer os imaturos e que sua felicidade está em ver o progresso gradual de todos eles, caso contrário, não haveria necessidade de escola, professores e sistema educacional."
Hamilton Werneck

Referências bibliográficas
  • BARBOSA, C. Educação Física Escolar : da alienação à libertação. Petrópolis, RJ : Vozes, 1997.
  • CIVITA, V. - Nossas Crianças Vols. II, III, IV - São Paulo, SP : Editora Abril, 1970.
  • COIMBRA, M. H. - O Aprendizado como Base de um Programa de Conhecimento Humano - Pelotas, RS : No Prelo, 1972.
  • CUNHA, M. I. da - O bom professor e sua prática - 8ª edição - Campinas, SP : Papirus, 1989.
  • HURTADO. J. O ensino da Educação Física: uma abordagem didática. 2a ed. Educa Editer : Curitiba, 1983.
  • KUNZ, E. - Educação Física: ensino & mudanças - Ijuí, RS : Editora Unijuí, 1991.
  • PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS : terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1998, 174pag.
  • PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS : terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Educação Física. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1998, 174pag.
  • PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS : terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Temas transversais. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1998, 174pag.
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revista digital · Año 10 · N° 81 | Buenos Aires, Febrero 2005
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Fonte: http://www.not1.com.br/wp-content/uploads/2010/08/ética-e-moral.jpg - 07 de junho de 2011


 

Desmatamento-Professora Camila


Veja que maneira divertida de explorar temas como Meio Ambiente!

Bem vindos!

Olá educadores,
Temos o compromisso de contribuir de maneira significativa para a construção de cidadãos, formando alunos críticos e participativos, para isso nossas práticas devem ser comprometidas com a realidade em que vivemos e com os direitos e responsabilidades de nossos alunos. Nesse contexto, devem ser incorporadas as questões de Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Orientação Sexual, Saúde, Trabalho e Consumo às disciplinas, por meio de um trabalho coletivo da equipe pedagógica da escola.
Para enriquecer este trabalho, a equipe do Viver Digital traz uma proposta de aplicação de recursos tecnológicos para a discussão da transversalidade, que acreditamos ser inerente a um trabalho docente de qualidade.
Agora, mãos a obra! Este é um espaço para iniciarmos nossos estudos e melhorar o entendimento sobre tais questões!